OUVIDOR GERAL: Os loucos estão à solta

E no caso que vamos abordar os loucos iniciais são os que inventaram as armas químicas, destruidoras de inocentes e que, pelo que tudo indica foram usadas pela Síria neste momento conturbado do planeta. Depois entram os loucos que, a pretexto de combater a Síria por ações tão perversas a atacam e provocam com isto uma divisão de forças que não queremos ver entre Estados Unidos e Rússia. Muito cedo para avaliarmos as consequências das iniciativas do louco Trump e mais cedo ainda para podermos perceber que tipo de retratação acontecerá por parte da Rússia. No caso do ataque dos Estados Unidos não poderemos deixar de lado que, dentro da Europa, França e Reino Unido ficaram com Trump e acionaram as autorizações para ataque o que deixa o mundo mais assombrado ainda. O fato é que Putin da Rússia já pediu uma reunião das Nações Unidas, já declarou que o uso de armas químicas na Síria não aconteceu mas está disposto a entrar no jogo bélico se as coisas acontecerem em grau maior o que só não foi neste primeiro ataque dos americanos  porque os sírios prevendo os fatos esvaziaram os possíveis alvos. Menos mal. O fato é que, a exemplo da guerra fria dos anos 70 podemos estar entrando em uma perigosa fase que até levará o mundo a uma inédita destruição. Peçamos a Deus para que os loucos controlem suas insanidades. Continuar lendo “OUVIDOR GERAL: Os loucos estão à solta”

PARTE DA JUVENTUDE ESTÁ UMA DROGA

Que bons tempos eram aqueles em que a juventude da nação era a esperança de melhores dias, de mais competência, de clarividência, de progresso! Os dirigentes deste país esqueceram de investir na infância e na juventude e para não deixarem de ter, pelo menos, algo que fizesse lembrar algum tipo de ação criaram o Código de Defesa da Infância e da Juventude. Discursos, papel bonito, exemplo de seriedade para todo o mundo e nada mais do que retórica, teoria, sem nenhuma prática, com honrosas exceções. Proteger o menor? De que? Dos criminosos que usam e abusam do poder do tráfico para colocarem os menores carentes numa “profissão” de risco?  Proteger de quem? Dos calhordas que fazem do turismo sexual infantil uma rentável empresa multinacional? Proteger da pobreza que assola o país e que leva todos e tudo a um mundo de criminalidade? Na verdade, deveríamos proteger os menores de certas autoridades que as desprotegem, que esquecem que elas existem, enquanto o problema não entra em suas próprias casas. Precisamos protegê-las das pessoas que têm o poder nas mãos e pouco fazem para prevenir o mal que assola o país. Estamos construindo uma geração de criminosos que só irão piorar o problema de segurança por todo o Brasil. Precisamos protegê-las deste inimaginável, outrora tráfico de drogas, que busca continuidade na formação de novos traficantes, frequentadores assíduos desta faculdade do crime. É preciso acordar para a realidade de que o país está em guerra. Guerra fria, moral, de decadência dos costumes e que se não a enfrentarmos com as mais poderosas armas, seremos um celeiro de crimes com exportação para o resto do mundo. Precisamos investir o que tivermos, não no crescimento do país, mas no crescimento da segurança, na eliminação dos focos criminosos, na moral da população, na vida e no futuro dos nossos jovens. Caso contrário, ao invés de crescer, o país sucumbirá em pouco tempo.

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