FOI SEXTA-FEIRA, 13. MUITA SORTE!
Pelo menos para mim, a sexta-feira 13 de julho de 1974 foi de muita sorte mesmo. Eu diria que foi o dia em que nasci de novo. O dia em que, por um erro de pessoa sofri um atentado no Rio de Janeiro e quase fui de vez para o outro lado. Visitei, gostei e voltei. E estou aqui contando a história de alguns abestalhados que confundiram o meu carro com outro absolutamente igual e acharam que havia chegado a minha hora. Deus mandou dizer que não me queria ainda e há 44 anos vou contando a boa saga de uma sexta-feira 13. Também não sei dizer de onde saiu essa mística com a data, mas sei que em todas elas, principalmente as de julho como a última, sempre agradeço por mais um ano de sorte. Porque viver por si só já é uma grande sorte nesse mundo conturbado em que estamos. Mais do que sorte é uma bênção. E bênção recebida é para agradecer. Na verdade, aproveito o tema para dizer aos nossos leitores que não entendo a superstição, a fobia mesmo que alguns têm com a data na qual são até capazes de se trancarem em casa, de não quererem ver ninguém, de não comparecerem ao trabalho e de na auto-solidão buscarem desculpas numa tese que nem sei por quem ou há quantos séculos vem sendo defendida. O fato é que, para mim, o 13 tem sido muito bom. Juntando com a sexta-feira mais ainda e se aliarmos ao mês de julho deveremos ter a melhor data do calendário. Agora, vocês, supersticiosos de plantão, fechem os olhos e lembrem-se desta sexta-feira que passou. 13, não foi? E muito boa, não foi? Então!
DESTACÔMETRO
O destaque vai para o sempre destacado Conselheiro Otávio Lessa, do Tribunal de Contas do Estado e que, nas suas funções não pára de buscar o melhor para o tribunal e para o estado de Alagoas.
PÍLULAS DO OUVIDOR
Não esperei pelo resultado do jogo final da Copa do Mundo para escrever a coluna. Para que ou por que esperar? Qualquer um que tenha ganho deve ter feito por merecer. Ou teve mais sorte, quem sabe?
Pois é! Apesar de o Brasil não ter jogado o suficiente para eliminar a Croácia, acho também que não foi seu dia de sorte. A Copa do Mundo quando chega nos jogos “mata-mata” exige competência, mas muita sorte também.
Hora de voltar ao trabalho normal, de retornar às lides que podem levar nosso país a ser bem melhor do que é. Hora de imitar países desenvolvidos que não fazem feriado por qualquer coisa. Muito menos feriadões.
E a propósito disso, existe uma pesquisa que mostra quanto o país perde em produção e em produtividades cada vez que existe um feriadão. Um prejuízo cujo resultado em números poderia construir muitas escolas e hospitais por ano.
Às vésperas do recesso, na frente da fila para ser votado, um projeto permite criar pelo menos 300 novos municípios: é a projeção do Ipea. Nos dias que antecedem o chamado recesso parlamentar, o Congresso Nacional tem bombas como essa para votar.
Outra proposta permite que prefeituras com queda de receita e gastos de pessoal fora de controle fiquem livres de restrições da lei de responsabilidade fiscal e possam, por exemplo, receber dinheiro do Governo Federal para obras.
Enquanto aumentam os casos de suicídio, a Secretaria Municipal de Saúde não divulga o Plano Municipal de Prevenção ao Suicídio. Um dos problemas mais sérios em Maceió com 474 casos no ano que passou.
O Dia Municipal de Prevenção ao Suicídio, instituído pela Lei de autoria de Tereza Nelma, presidenta do Conselho dos Direitos Humanos da Câmara de Vereadores, estabelece o dia 10 de setembro como o “dia D” da prevenção ao suicídio.
Homenagem que a Boite Middô fará a Reginaldo Rossi com a Banda pernambucana The Rossi, revivendo seus grandes sucessos como ‘”A raposa e as uvas” , Mon Amour meu bem Ma Femme” e Garçom, com um clima de nostalgia, alegria e diversão. Sábado, 21.
Daniel Bernardes (foto), diretor executivo da Escola de Contas do TCE-AL, sempre bem humorado, mas também ultra-responsável nas suas missões que encara com dignidade e muita competência. Um excelente amigo também.
ABRAÇOS IMPRESSOS
Os abraços impressos desta semana vão para um casal admirável na vida profissional e na doméstica. Nado Torres e Euzenir, editores da Folha da Barra, incansáveis na luta que o Brasil pede a todos os brasileiros. Não param.