“Ouvidor Geral” para o Jornal Primeira Edição de 29=12-2020 – Geraldo Câmara
COMO SERÁ O AMANHÃ?
Como diz a música popular, “responda quem souber”. Mas ninguém sabe. Ninguém prevê. Ninguém pode imaginar o dia de amanhã ou o ano de amanhã da mesma maneira que não soubemos e não pudemos prever na passagem de 2019 para 2020. Quem poderia imaginar que o mundo viveria essa absurda pandemia e que todos os hábitos iriam mudar transformando o mundo num imenso hospital e lamentavelmente também numa grande cemitério. Não sabemos sequer o que desejar nessa nova passagem de ano que se aproxima porque ainda estamos sem solução de continuidade vendo os casos e as mortes aumentarem na perspectiva da vacinação em massa que esperamos não durem por muito tempo. Normalmente fazemos planos e projetos para o ano que vai começar. Mas como o fazê-los se ainda não entramos numa fase que possa ser avaliada como absolutamente promissora? Claro que esperamos que sim. Claro que estamos numa enorme torcida para que as vacinas não falhem e claro que estamos pedindo a Deus que, dentre outras graças, nos dê a de não vermos governantes ridículos sem querer seguir os melhores caminhos, sem querer acreditar na ciência dos homens e nas benesses de Deus. Que pena, porque mesmo assim espero o melhor ano, o resgate de um 2020 de sofrimentos e uma passagem para um 2021 repleto de esperanças, de realizações e de saúde mundiais.
DESTACÔMETRO

O destaque da semana vai para o nosso novo vice-prefeito de Maceió, Ronaldo Lessa, por sua integridade e respeito para com o povo alagoano. Por sua dedicação à causa pública e desprendimento pessoal.
PÍLULAS DO OUVIDOR
Ainda falando sobre essa vacina que tanto esperamos, também desejamos que as brigas política parem e que os políticos falem a mesma língua que é a adoção real e correta do remédio que ai nos prevenir e nos tirar dessa tragédia.
O que não aceitamos é que se destituam os cientistas, que os deixem de fora quando precisamos de decisões importantes para o nosso povo que vê os casos crescerem e o Brasil mais distante das providências salvadoras.
As vacinas estão aí, chegando, testadas, sem maiores problemas. Mas a burocracia que também é enorme acaba criando discussões de quem nada tem a ver com as estratégias médicas.
No entanto, também verificamos que a população ou parte dela envereda-se nos “fakes” criados em torno do assunto e chega a aceitar que a vacina X faz mal, que a vacina Y vai matar e por aí a fora. Chega, gente! Vamos viver”.
Em meados da década de 60 eu morava em São Paulo onde era publicitário e fazia televisão. Nessa época também tinha um programa de TV ao vivo chamado “Eu show Geraldo Câmara e que ia ao ar nas TVs de Curitiba e de Londrina.
Nas minhas idas e vindas àquele estado conheci vários artistas dentre eles o casal Paulo Goulart e Nicete Bruno. Desde aquela época era considerado um casal ímpar, nota 10 mesmo. Seus falecimentos, o dela agora, deixaram um vácuo na TV.
Gente, não queira ter um celular quebrado ou roubado. Que trabalho dá restaurar tudo o que você tem arquivado ali. Seus programas, seus APPs, seus arquivos. Por mais que estejam nas nuvens é um problemão a volta à terra firme.
Meu filho, Dinho, que mora em João Pessoa, vereador reeleito por cinco mandatos, deverá embarcar agora em nova missão presidindo a Câmara daquela capital. Dinho tem inúmeros serviços prestados e suas reeleições são muito justas.
A propósito não tem nada a ver o que vou falar. Mas escrevo e na parede frontal estão penduradas duas honrarias que me deixam sempre muito cheio de orgulho. A de Cidadão Honorário de Maceió e a de Cidadão Honorário de Alagoas.

O médico Emerson Albuquerque (foto), um alagoano que pulou obstáculos na medicina e se tornou um dos campeões em sua especialidade buco-maxilar. Respeite sua característica de consertar rostos e imprimir-lhes personalidade.
ABRAÇOS IMPRESSOS

Os abraços impressos vão para o meu filho, Carlos Eduardo, paulistano da aérea de imóveis naquela cidade, na foto acompanhado de minha nora, Mônica e da “mãezona” de todos os meus filhos, minha querida Vanessa.