QUEREM BOTAR MAIS DROGA NESTA DROGA
Tenho a impressão de que este país começa a viver um período de inversão de valores dos mais perigosos. O senso de família vem se desmoronando com uma velocidade assustadora. A questão do patriotismo nem se fala e a cidadania acaba indo por água abaixo neste mar de lama que “tsunanicamente” nos ataca. Agora, para completar chega esta onda destruidora querendo defender a oficialização total da maconha, sua livre utilização e venda como se fosse a coisa mais natural do mundo impingir à sociedade um convívio com uma droga que, reconhecidamente é a mãe de todas. Em termos medicamentosos ainda vá, desde que o controle seja absolutamente rigoroso. Não dá para entender como se pensa em erradicar as drogas oficializando-as. Então, o problema é com traficantes e não com usuários que podem ser nossos filhos? Que pensamento é este que passa a proteger o errado em busca de um suposto certo? Sou contra, vou permanecer contra e enquanto puder gritar contra tudo e contra todos que pensarem nessa estupidez, o farei. Afinal, o mundo já está uma droga total por conta das próprias. E ainda querem botar mais droga nesta droga? Pensem.
DESTACÔMETRO
E vocês não concordam comigo de que ela, Vanessa, minha mulher, que me aguenta o ano inteiro deva ser o meu primeiro destaque no Vinte Vinte que se inicia? Então, é ela mesma o meu destacômetro de hoje. E mais do que merecido.
PÍLULAS DO OUVIDOR.
As festas de fim de ano foram marcadas pela “merda” que o senhor Trump andou fazendo e, quem sabe, provocando uma guerra que ninguém quer. Situacionistas e oposicionistas estarão brigando para ver se o Todo Poderoso tem razão ou não.
Claro que, nessa altura dos acontecimentos ninguém quer saber de guerra e a atitude do presidente dos Estados Unidos, profundamente perigosa pode levar a isto com um país conhecidamente perigoso e terrorista que é o Irã.
Tal guerra poderá trazer sérias consequências a vários países, principalmente sobre os aspectos econômicos. Vide que, nas primeiras notícias o preço do barril do petróleo já subiu o que vai ocasionar subidas de combustíveis mundo afora.
Esquecendo guerras, ainda teremos que sobreviver também a muitas eclosões internas aqui mesmo em nosso país. Não sabemos ainda que efeitos terão as internacionais em nosso Brasil, mas acho que serão sérias.
Vem aí agora a corrida pelas prefeituras e vereanças em todo o país. Mas, especificamente aqui em Maceió a briga vai ser acirrada com os diverso nomes de peso que estáo assumindo a disputa.
Senão vejamos que o que parecia tranquilo para JHC agora muda totalmente de figura com a possível entrada de Ronaldo Lessa ou de Alfredo Gaspar, nomes respeitáveis para a disputa.
E não adianta fazer comparações com eleições anteriores porque na verdade cada uma é uma e o que não deu certo na anterior pode dar agora e por aí vai. Lessa, por exemplo continua sendo um peso-pesado na disputa e pode surpreender.
Nomes novos também estão aparecendo como é o caso da economista Luciana Caetano colocada como pré-candidata do PT. Um nome e tanto no que diz respeito à competência, mas, sem cacife eleitoral.
E o mais importante é que os dois caciques, Renan Filho e Rui Palmeira ainda não colocaram suas cartas na mesa e acho que muita água vai rolar da fonte antes que os dois se coloquem com seus respectivos candidatos. Ou será o mesmo?
Sempre homenageada por todos quantos a conhecem, a “virtuose” do piano, nossa Selma Brito (foto) tem muito mais do que tocar piano. Intelectualidade, conhecimento da vida e uma total interação com seus amigos e amigas.
ABRAÇOS IMPRESSOS
Os abraços impressos vão para as filhas que se encontram lá longe, em Orlando, onde vive Mônica e onde chegaram para muitos abraços, Alessandra, o genro Emerson e os netos João Pedro e Luiz Eduardo.