Há um grande equívoco no Brasil quando se fala em reforma, uma aqui outra acolá, como se fossem essas reforminhas as salvadoras da pátria. Dessa pátria amada, idolatrada, nem tanto e nem por todos, que sofre as agruras de quem nasceu há pouco mais de 500 anos e lhe faltou o carinho materno e paterno, o amor leal dos seus descobridores e fundadores que dela se locupletaram, que roubaram suas riquezas e implantaram nela e desde o primeiro presente dado por um português a um índio, as políticas do roubo, do desperdício, do mal administrar, da corrupção enfim. Mudar este “status quo” deste país mal educado significa abraçar com garra e muita coragem uma reforma radical de métodos e sistemas, de costumes, de enganos e desenganos, diminuindo a participação dos governos no desenvolvimento e devolvendo ou oferecendo à iniciativa privada as possibilidades de crescerem e, sobretudo a de ofertarem empregos, uma das melhores maneiras de se obter inclusão social, sem favorecimentos esdrúxulos e sem o burro assistencialismo que tomou eleitoralmente conta de nosso país. Reformar politicamente essa “coisa” que é a enorme presença numérica de partidos sem nenhuma ideologia, sem nenhum objetivo a não ser o de eleger parlamentares e executivos despreparados para a grande reforma. Que não podemos detalhar neste simples e curto artigo, mas que sabemos como muitos e muitos brasileiros sabem a sua verdadeira extensão e profundidade. Um trabalho inequívoco, mas para duas ou três gerações à frente se, a partir de agora, soubermos lutar e exigir.
DESTACÔMETRO
O destaque vai para o presidente da Fapeal e professor da Ufal, Fábio Guedes que deitou falação através do seu livro que encara “uma nova forma de ver o Brasil” Gente de primeira num governo de primeira também.
PÍLULAS DO OUVIDOR
Profundamente tristes os acontecimentos no Rio de Janeiro com o assassinato da vereadora e de seu colaborador que ocupou e ainda ocupa jornais e meios de comunicação de todo o mundo revoltados com a brutalidade do ato.
No entanto, essa brutalidade fez da vereadora um símbolo. Porque ela provocou uma comoção que pode levar à políticas de segurança muito mais ativas e muito mais nacionais. Essas políticas a que nos referimos no artigo principal de hoje.
Aproveitemos o símbolo então para que choremos as mortes de muitas e muitas pessoas e que são também brutalmente assassinadas no dia a dia, não só do Rio, mas de todo o país. Marielle Franco pode ser o “start” que o país precisava para gritar e gritar e gritar!
E, exatamente aquilo que ela disse no seu último dia e em seus últimos momentos quando clamava “quantos precisam ainda morrer?” e que completamos. A morte de Marielle não pode ter sido em vão. À luta e aos gritos de chega, chega, chega!
Com a desistência de Ruy Palmeira para concorrer ao governo dos estado, como fica o PSDB sem candidatos que queiram enfrentar o atual governador Renan Filho? Será que Téo, que desistiu do Senado, vem pra luta ao governo? Ou Rodrigo Cunha? Mistééério!!
O mês dedicado às mulheres tem sido bastante intenso aqui em Alagoas, com várias manifestações e de várias instituições como OAB, Rede Feminina de Combate ao Câncer e muitas outras. As mulheres merecem destaque.
“De quimeras mil, um castelo ergui”. Embaladas pela música Fascinação, interpretada por Leureny Barbosa, dez mulheres alagoanas foram homenageadas na quinta-feira (15), pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult).
A cantora elaborou uma seleção musical especial para a solenidade de entrega do prêmio ‘Mulheres que escrevem Alagoas’, realizada no auditório da Biblioteca Pública Estadual Graciliano Ramos.
Durante o Café CINtegra, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Alagoas por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN/AL), empresários alagoanos conheceram as ações que serão desenvolvidas visando à inserção de empresas locais no mercado externo.
Pense num cara que eu gosto. Dele e de toda a família. Leonardo Jr (foto), amigo de todas as horas, ex-presidente do Jaraguá Tênis Clube, hoje sucesso no ramo do estacionamento, em momento de abraço no lançamento do Por Causos da Vida.
ABRAÇOS IMPRESSOS
O abraço é o de aniversário, neste último sábado, 17 de março, ao meu amigo e empresário das tintas, Luiz Jardim. Um empresário lúcido que, volta e meia, discute os grandes problemas nacionais em nossos programas de televisão.