O país tem mais de trinta partidos e aí vem a grande pergunta: como é que podem existir tantas ideologias, tantas razões de ser para que partidos sejam fundados, a não ser que sejam grandes negócios, tanto políticos, como financeiros? E, por que não? O caminho que está sendo mal seguido deve ser este. Uma estrada que não é percorrida pelo povo e que simplesmente faz com o que o povo siga comprometimentos dos quais não compartilha e não sabe compartilhar. Houve tempo em que o Brasil tinha o comunismo, o integralismo, o trabalhismo, o socialismo. Algumas ideologias, discutíveis ou não, mas que traçavam fronteiras nítidas entre os poucos partidos da época. Hoje não se sabe nada, não se encontram fundamentos ideológicos e até mesmo proposições, com raras e honrosas exceções. Como tentar, então, fazer com que a população aprenda a votar, busque entender a complexidade política e saiba escolher entre tantos joios e trigos que existem por aí? Difícil, muito difícil, porque a identidade política do país ainda não foi configurada e as gerações mais recentes ainda buscam por essa identidade como se perdidos ainda estivessem nas estradas, “sujas” ou não. Vamos crescer, vamos somar, vamos encontrar os caminhos políticos deste país. É o que desejamos para esta e para as próximas gerações.
DESTACÔMETRO
O destaque vai para o advogado Omar Coelho, ex-presidente da OAB AL e atual presidente do Podemos em Alagoas, a nova sigla do partido oriundo do antigo PTN (leia-se Jânio Quadros). O Podemus lançará a candidatura de Álvaro Dias à Presidência da República em 2018.
PÍLULAS DO OUVIDOR
Três ex-governadores do Rio de Janeiro presos no mesmo lugar e pelos mesmos motivos, corruptos e corruptores que foram nas suas gestões e ou nas suas eleições para os cargos. Uma vergonha que assola a minha cidade natal. Que pena!
Não mais o que discutir de que a cidade do Rio de Janeiro tem um governo paralelo e que, sem dúvida alguma, os traficantes tomaram conta dela e até de dentro dos presídios onde alguns estão veraneando, controlam o tráfico no país.
Se a base para a moralização do país tem que passar pela educação, sem dúvida haverá que passar por uma política pública de tolerância zero para que os problemas de segurança seja resolvido como o foram em New York e na Colômbia.
Por falar em Colômbia, meu filho Marcelo Câmara, com a namorada Adja Rocha, ele “designer gráfico” já bem conhecido do mercado e ela recém formada em enfermagem, partiram para mais uma viagem ao exterior. Desta vez, Bogotá.
Outro assunto interessante do qual vi um debate há pouco tempo é a questão do “exame nupcial” que era até uma praxe para os noivos, mas agora, em função dos relacionamentos mais abertos deixou de acontecer como deveria.
Hoje (27), a ALE vai abrir as portas para a população para discutir o fim do sinal analógico em Alagoas, um acontecimento que pode tirar o acesso à tv de centenas de alagoanos. A audiência publica é de autoria do deputado Rodrigo Cunha.
A 13ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas premiou três medalhistas de ouro do Estado, no nível 3. São do Ifal, Leonardo Silva Marinho, Jonatas Marinho Santos e Rafael do Nascimento Oliveira. Campus Maceió.
Essa tal “black friday” é pra maluco que se arrisca a entrar em filas ou em tumultos a partir de meia noite tentando comprar produtos com preços mais baixos ou supostamente mais baixos. Eu acho um belo trote no brasileiro.
Desde a última terça feira o alagoano já pode ter a sua Carteira de Habilitação Digital com todos os dados necessários no seu smartphone. Uma idéia sensacional que o Detran AL colocou em prática saindo na frente dos outros estados.
Carla Pacheco (foto), médica intensivista e escritora de primeira linha defende com unhas e dentes a humanização das UTIs em todos os níveis. Além de atuar na profissão vem aí com mais um livro e sobre o assunto: Uma vida na UTI.
ABRAÇOS IMPRESSOS
Os abraços impressos vão para o empresário e consultor de empresas, Sérgio Craveiro que, com sua competência e discernimento discute os assuntos nacionais com a maior fertilidade cerebral. Em frente, amigo.