BRIGA DE CACHORRO GRANDE
A expressão é popular e vale aqui quando queremos comentar uma briga em que pouca gente pode se meter. Mais ou menos como a de marido e mulher onde ninguém mete a colher, quem é besta de se meter entre dois cachorrões? Só se for para sair mordido. E aí, de um lado o presidente da República provocava e do outro o presidente da Câmara retrucava e em alto e bom som dizia que Bolsonaro estava brincando de ser presidente do Brasil. Ora, meus amigos, por pior que esteja a relação entre esses dois poderes – será que está? – insultos trocados entre seus presidentes não vão levar a nada. Numa hora em que a Reforma da Previdência já se sabe que é urgente e necessária para o Brasil, o executivo tem que manter a melhor das relações com o Legislativo e por outro lado, o respeito à figura do presidente, seja quem for não pode ser deixada de lado. Talvez, levado pelo sentimento de que avançara demais na “brincadeirinha”, Maia recuou dizendo que a briga estava acabada e que dali para a frente iria trabalhar em prol das reformas que o Brasil precisa. Então, tanto Bolsonaro que provoca “twiteristicamente” quanto Maia que escancara na mídia aberta, ambos têm que pensar que os brasileiros não estão mais dispostos a presenciarem perdas de tempo, principalmente por brigas de “cachorro grande” onde eles, brasileiros, só podem se meter em época de eleições. E normalmente saem mordidos.
DESTACÔMETRO
O destaque da semana vai para o Superintendente da Controladoria Geral da União em Alagoas, Moacir Oliveira que com competência e criatividade desempenha o seu papel no novo governo.
PÍLULAS DO OUVIDOR
Durante o Almoçando com a Notícia desta semana, na TV Mar a discussão contou com a presença de vários diretores da ADEMI e do SINDUSCON e dentre os assuntos já tradicionais do mercado o Bairro do Pinheiro teve vez e voz.
O tema Pinheiro já está tomando conta de todo o Brasil e já se começa a discutir fora do país, uma vez que o fenômeno até agora não devidamente esclarecido leva as pessoas a uma espécie de apavoramento ou pânico.
É preciso se observar que os prejuízos atingem todos os lados e todas as pessoas. Dos proprietários de imóveis aos comerciantes e aos titulares de construtoras que também estão atingidos pelas consequências desse desastre.
A adoção de novos hábitos e cuidados por pacientes e profissionais de saúde em UTIs de 119 hospitais públicos do país reduziu a ocorrência de infecções hospitalares evitadando 1.715 infecções da corrente sanguínea, urinárias e pneumonia.
E aí entram as construtoras que podem estar sendo culpabilizadas sobretudo na demanda para ressarcimento dos compradores, mas que estão sendo tão vítimas quanto os residentes.
É onde tem que entrar os bancos financiadores como é o caso da Caixa Econômica Federal e que devem ter vendido os imóveis com seguros que devem contemplar inclusive os fenômenos naturais.
Quanto aos habitantes, de um modo geral é preciso um misto de paciência e pressa para se situar dentro do problema, buscando logo todas as situações, de emergência ou não, para não serem pegos com as calças na mão.
O gás natural alcança mais um marco em Maceió. Foi inaugurado o primeiro gerador de energia a gás natural em um posto de combustível na capital alagoana. O Posto Pichilau é o primeiro e virão muitos outros por aí.
O projeto “Acusticoco”, desenvolvido por alunos e professores da Escola Sesi Cambona, conquistou o Prêmio ABRIC (Associação Brasileira de Incentivo à Ciência) de Excelência em Iniciação Científica
Fábio Lins (foto) teve uma idéia literária brilhante com a edição do seu livro “Atrevidos Caetés”. Um coletânea de encontros entre alagoanos conhecidos e figuras importantes do Brasil e do mundo. Vale a pena ler.
ABRAÇOS IMPRESSOS
Os abraços impressos vão para os que fazem e o fazem bem feito as instituições ADEMI e SINDUSCON, ambas voltadas para o mercado imobiliário. Gente de primeira que abrilhantou o Almoçando com a Notícia deste fim de semana acontecido no Café Manollo.