Com “distritão” ou sem “distritão” uma nova batalha poderia estar a caminho na democracia brasileira que é a questão do voto obrigatório, ou não. Vejam, por exemplo, os Estados Unidos da América, onde as campanhas eleitorais são vigorosas, a participação da opinião pública é grande, mas ninguém é obrigado a votar. Participar do sistema eleitoral tem que ser algo espontâneo, ato de cidadania voluntário, algo que faça bem à personalidade e aos desejos de cada um. Desde cedo sabemos que nada obrigado é bom. Aprendemos que, quando nos dispomos a fazer algo que queremos e desejamos o fazemos de maneira muito mais sadia e convincente. Portanto, a grande jogada para o futuro, sem dúvida será arrancar de vez os cabrestos do eleitor e deixá-lo à vontade para fazer o que quiser, escolher sua doutrina política, acreditar um pouco mais na ideologia partidária, enfim, decidir politicamente os rumos do seus país. Claro que, para isso, intensa reforma política terá que acontecer, como esperamos que esteja acontecendo, incluindo aí esse estúpido sistema pluripartidário brasileiro que permite a presença de trinta e tantos partidos inventados, criados, verdadeiros partidos de aluguel para as horas de interesses os mais escusos. Mas, fiquem certos de que, com 3 eleições sem obrigação, o voto será depurado, entendido e melhor utilizado. Para o bem do Brasil.
DESTACÔMETRO
O destaque vai, esta semana para o grande radialista, Jalon Cabral, uma história de sucesso na radiofonia alagoana, além de suas atividades como bom advogado que é.
PÍLULAS DO OUVIDOR
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Realmente deverá ser um grande sucesso na temporada que se inicia agora, a nova Middô, que tem à frente o casal Maria Tereza e Dinho Lopes. Competência não lhes falta e amigos para prestigiarem o local, nem se fala.
Terrível a situação por que passam os nossos irmãos norte-americanos com o furacão que há vários dias vem provocando inundações e estragos nunca vistos em grande área dos Estados Unidos. A cidade de Houston é a quarta maior do país.
Segundo o que se fala, sem grandes confirmações até o momento, o governador Renan Filho deve dar uma mexida em vários escalões do seu governo. Visando mais eficácia e, naturalmente, com vistas às eleições do próximo ano. Certo.
De quando em vez o vocabulário do brasileiro adota um neologismo e, quando pega, parece que sempre foi usado por “gregos e troianos”. No momento é a palavra “empoderamento” que, inclusive vem beneficiando as novas mulheres poderosas.
Se fizermos uma pesquisa e basta que seja na televisão brasileira, a palavra deve ser uma das mais usadas por apresentadores, entrevistados, homens, mulheres, todos estão com a febre do “empoderamento”.
O turismo alagoano vem crescendo e o trabalho do “trade” é absolutamente comprovado na colaboração com o institucional do governo. Ainda assim, o reconhecimento de que é a maior força para o desenvolvimento econômico do estado ainda engatinha.
Se lerem o meu livro, “Turismo é para quem sabe. Quem sabe?”, publicado em 2006, os leitores verão que poderia ser reeditado ainda hoje com grandes avanços, mas ainda com muita coisa a ser feita e que lá está registrado.
Fazendo alguns testes em algumas áreas da Ponta Verde verifica-se que os edifícios vão ter que mudar suas antenas coletivas visando melhor recepção da TV Digital. Com antena interna, ainda que digital, um desastre.
O misto de Diretor Jurídico da Organização Arnon de Melo e corredor/maratonista, Djalma Melo (foto), neste último sábado participou de uma corrida que levou o seu nome e foi realizada na areia dura da Praia da Avenida.
ABRAÇOS IMPRESSOS
Os abraços impressos vão para o competente Fábio Guedes, presidente da FAPEAL, a Fundação de Amparo à Pesquisa de Alagoas e que vem realizando um trabalho de incentivo aos pesquisadores de todos os gêneros em todo o estado.