MORREU MEU VELHO AMIGO, PAULO SILVINO

Da minha idade, da minha geração de TV Rio, da minha convivência, dos meus risos, das galhofas que ele fazia, dos tempos de São Paulo, quando se hospedava na minha casa e para onde levava grandes farras e brincadeiras de jovens que éramos. Não o via há muito tempo, mas sua memória se encontra com a minha própria memória. Estou muito triste. Só consola sabê-lo ser recebido com as gargalhadas dos anjos. Um grande pai, um grande homem, uma figura inesquecível. Vai com Deus, Paulo Silvino.

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